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O Dia Mundial do Meio Ambiente começou a ser comemorado em 1972 com o objetivo de promover atividades de proteção e preservação do meio ambiente e alertar o público mundial e governos de cada país para os perigos de negligenciarmos a tarefa de cuidar do meio ambiente.

Foi em Estocolmo, no dia 5 de junho de 1972, que teve início a primeira das Conferências das Nações Unidas sobre o ambiente humano (durou até dia 16) e por esse motivo foi à data escolhida como Dia Mundial do Meio Ambiente. 

Lei Federal 9795 – Da Educação Ambiental Não-Formal

Art. 13. Entende-se por educação ambiental não formal as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.

Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará:

I – a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao meio ambiente;

II – a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental.

Aqui na DGRH já foram feitas várias ações em prol do meio ambiente, umas das pioneiras foi a ação do “Housekeeping” que aconteceu no ano de 1995 em que todas as áreas participaram da organização e limpeza do meio ambiente.

Em 2010 a AFPU lançou a campanha “Preservação ambiental, sua atitude faz toda a diferença” que teve como objetivo diminuir os resíduos nos campi da universidade, nessa campanha a DGRH não ficou de fora e participou da exposição apresentando as Campanhas de Conscientização “Tá Limpo!” e “Impressão Consciente”, que destacaram a questão da qualidade de vida no ambiente de trabalho, contribuindo para elevar o nível de conscientização e participação dos funcionários na busca de melhorias.

No ano de 2012, sob a coordenação de Valéria Bonfim, aconteceu o “1º Bazar Interno de Mobiliários da DGRH“, que teve como objetivos concretizados.

Melhoria dos espaços físicos das áreas através da retirada de bens, ou substituição por outros mais adequados.

Desocupação e liberação de espaços

Visualização pelas pessoas da grande quantidade de bens com potencialidades de serem recuperados e retornados às áreas

Adequação do porão da DGRH, conforme norma regulamentadora  da DSSO.

Economia de recursos financeiros

Evento inovador com intuito de promoção de melhorias e  a educação de pessoas para a sustentabilidade

Promoção de parceria entre DGRH e DGA

Também sob coordenação da Valéria, houve a “Construção da Lavanderia“, antes os panos de limpeza eram lavados no jardim, ou nas pias dos banheiros, oferecendo risco à saúde, e problemas de ergonomia para as funcionárias.

Houve ainda a “Reforma de Vasos“, a fim de melhorar o ambiente de trabalho. Já existem inúmeras comprovações sobre a importância da utilização das plantas, não apenas como medicamentos a serem ingeridos, aplicados ou inalados, mas também sobre os efeitos causados pela sua presença, desde a purificação do ar às incríveis alterações nos comportamentos dos indivíduos. Outras pesquisas constataram que jardins em estabelecimentos de saúde melhoram os resultados clínicos, pois além de oferecerem um ambiente agradável e apaziguador, fornecem um espaço com oportunidades ao paciente de escapar de situações clínicas estressantes, diminuindo a ansiedade e o estresse dos familiares e também dos funcionários.

A “Segregação de Lixos” também foi uma ação em prol do meio ambiente que aconteceu com objetivo de reduzir a produção de lixo, e o consumo de recicláveis e foi conquistado por meio da ação à segregação do lixo comum em sacos pretos e os lixos recicláveis em sacos vermelhos e agora a DGRH possui um local especialmente construído para o lixo Reciclável ser direcionado para a Cooperativa, e atualmente foram substituídos os copos plásticos de vários espaços por vidros, ou squeezes.

A mais recente foi o “Housekeeping no Porão“.  Para esse procedimento foram seguidos os conceitos do Programa dos 5s (Seiri – Senso de Utilização, Seilton – Senso de ordenação, Seisou – Senso de Limpeza, Seiketsu – Senso de Saúde, Shitsuke – Senso de Autodisciplina) e teve como objetivo estabelecer normas para uso de porões e condições de trabalho para os servidores e atendendo a recomendação do SESMT são estabelecidos os seguintes parâmetros para o uso de porões:

3.1. É vedado o alojamento, para quaisquer fins, de pessoas (inclusive terceirizadas) nos porões.

3.2. Não é permitido, igualmente, o armazenamento de produtos inflamáveis ou botijões de GLP.

3.3. Os quadros de comando de energia não devem ser obstruídos tendo no mínimo 1 metro de área livre.

3.4. Ao armazenar material permitido nos porões (com observância do item 3.2) deve-se guardar distância mínima de 40 cm do teto, luminárias e tubulações.

3.5. Manter espaço de circulação no interior de no mínimo 1,20 m.

Estas normas são fundamentais para que os servidores tenham condições mínimas de trabalho, impedindo-se seu alojamento em porões, e, além disso, é importante para atender recomendações referentes a seguro, sem o que não se efetua o pagamento pela seguradora em caso de algum acidente.

A DGRH procura melhorar o ambiente de trabalho para o funcionário, mas sempre cuidando do nosso meio ambiente.  

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