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O índice de falhas humanas em empresas de todos os segmentos é alarmante. Curiosamente, os funcionários atuam contaminados pelo vírus que leva às falhas que tanto comprometem o seu desempenho. É como se permanecessem imunes a qualquer tipo de “tratamento” via treinamentos, ainda que as empresas invistam de modo significativo em políticas de qualidade e de Recursos Humanos.

A Era do Conhecimento, no entanto, exige mudanças profundas e inovações, sendo que os profissionais de RH e os empresários têm papel especial nesse processo. Qual a estratégia imediata a ser adotada? A resposta é: a busca pela excelência na comunicação com o potencial individual, aliada à transformação interior. A tarefa – nada fácil – exige conscientização diferenciada, ou seja, elevação do nível de consciência quanto à utilização de conceitos essenciais, via conteúdo e abordagem não-convencionais, que motivem cada funcionário a apostar, de modo novo, em seu potencial, aplicando os seus talentos adequadamente.

Afinal, os funcionários têm de estar prontos a colaborar para o aumento da qualidade, da produtividade e da lucratividade, permanecendo atentos às questões sobre segurança, meio ambiente e saúde. Tudo isso significa dar uma justa dimensão ao conceito de Comunicação, tendo em mente a conquista da empresa e da sociedade consideradas ideais.

A má comunicação com o potencial individual gera o desperdício do poder contido na comunicação eficaz e, ainda, de três componentes cada vez mais valiosos: tempo, energia produtiva e conhecimento. Quando bem aplicada, essa comunicação – base do Processo de Comunicação – atua como ferramenta-chave de marketing pessoal, permitindo a descoberta e a expressão do que temos de melhor. Ela dá espaço à prática da comunicação com os talentos individuais, em níveis cada vez mais elevados, neutralizando o condicionamento que leva cada um a cometer erros. Para isso, temos de promover mudanças urgentes dentro de nós. A primeira delas é rever o conteúdo das nossas mensagens e a forma de comunicá-las, inclusive via treinamentos.

Precisamos ser criativos, estratégicos e acima de tudo não-convencionais, em qualquer situação, conscientes de que o processo de comunicação na empresa envolve o pensar, o sentir, o falar e o agir com qualidade.

Temos, enfim, de passar credibilidade via palavras, para que possamos sensibilizar os funcionários, até porque podemos estar lidando com pessoas acostumadas a banalizar tudo que falam e escutam.

Os funcionários devem ser levados, então, a:

* abandonar padrões convencionais e identificar sua missão, como pessoas e profissionais;

* obter e aplicar o máximo do seu potencial para atingir potencial pleno;

* usar palavras, em forma de idéias adeqüadas e ações do tipo soluções;

* empreender desafios com autoconfiança e criatividade, promovendo mais acertos do que erros, livres de medos que impedem a expressão dos seus talentos naturais.

Os resultados obtidos serão:

* funcionários no controle das próprias falhas, atentos à intenção e ao conteúdo de cada mensagem emitida e recebida;

* profissionais de RH inovando a forma de trabalhar o potencial humano, em empresas de todos os segmentos;

* empresários, investindo em um método diferenciado com retorno em endomarketing, em imagem e em termos econômicos.

Será a vez, então, do conceito de comunicação com o potencial individual reduzindo as falhas humanas. Mais do que um desafio, esta é a missão de cada empresa na Era do Conhecimento, dentro do complexo jogo da comunicação estabelecido pela vida.

Fonte: www.rh.com.br

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