Conteúdo principal Menu principal Rodapé

 

O Programa de Integração e Desenvolvimento do Jovem Trabalhador da Unicamp, desenvolvido pela DPD/DGRH, reuniu os patrulheiros que atuam na Universidade para comemorar o Dia do Jovem Trabalhador.

O dia 13 de abril não tem apenas o objetivo comemorativo, mas é uma oportunidade do jovem refletir sobre o seu contexto no mundo do trabalho.

Assim, o psicólogo Ricardo de Castro e Silva ministrou a palestra “Adolescente: Sujeito de Direito”. Ricardo é Psicólogo Clínico (Adolescentes e Adultos), Doutorando pela FE/Unicamp, Coordenador da ONG TABA – Espaço de Vivência e Convivência o Adolescente e também atuou em escolas com formação de educadores na área de orientação sexual.

Estiveram presentes 130 jovens Patrulheiros. De forma descontraída, Ricardo elegeu 8 jovens (homens e mulheres) para compor a mesa, promovendo debate sobre várias questões que envolvem a vida deles.

Sobre a questão “O que dizem sobre os adolescentes?”, as respostas foram:

* Preconceitos em relação à etnia.

* Dizem que são “casqueiros”.

* Existem maneiras muito diferentes de ser adolescente. Existem os que são sérios e os que querem “zoar”.

Outra questão debatida foi: “O que significa ter um direito?”

Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 10/12/1949, toda pessoa tem direito a moradia, lazer, saneamento básico, alimentação entre outros.

Nesse sentido, discutiram as questões: “Por que direitos humanos?”, “Para quê?”, “Como garantimos nossos direitos?”, “Quais os direitos mais importantes?”.

Nessa “brincadeira” de perguntas e respostas, foi estabelecida uma abordagem didática, através do debate sobre o tema, e os jovens presentes puderam dar a sua contribuição.

Ficou claro que para garantirmos os direitos é necessário conhecê-los e exercê-los, começando com uma boa educação.

O dabete ainda incluiu os temas “Racismo e formas de racismo”, “Direito à sexualidade – métodos anticoncepcionais, atendimento médico, gravidez, acompanhamento médico durante a gravidez”, “Direito à escolha de sexo”, “Direito à relação prazerosa e sem risco”.

Ricardo fechou o encontro perguntando: “Qual o nosso compromisso e o da sociedade?”, e conclui dizendo que além dos Órgãos do Governo, nós somos responsáveis por garantir nossos direitos. Fazemos escolhas em sermos passageiros em nossas vidas ou agentes que buscam viver seus direitos.

O encontro foi encerrado com um café oferecido pelo GGBS/Unicamp.

Ir para o topo