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A Unicamp comemorou hoje (21/6) o Dia da Música com 25 apresentações simultâneas espalhadas por todo o campus, levando música para todos os cantos da Universidade.

De acordo com os organizadores, a música, como todas as artes, é transformadora da experiência humana. A vivência da arte implica na transcendência das questões cotidianas mais banais e chama para a perspectiva de uma vida mais plena, mais significativa. A experiência da música aciona múltiplas dimensões: é uma experiência cognitiva de altíssima abstração e, ao mesmo tempo, é linguagem que fala diretamente aos nossos sentidos. A música pensa, a música dança, a música emociona, a música une. Por essa razão ela é presente nas mais diversas atividades sociais de todos os povos.

A Unicamp, por sua vez, é uma usina do conhecimento. Todos os dias o campus universitário produz uma imensidão de eventos acadêmicos em todas as áreas. Por outro lado, pela vivência intensa da comunidade dividida nos espaços das especialidades, perde-se a dimensão dessa ampla riqueza que a Universidade produz como um todo. Cada instituto de ensino, cada núcleo de pesquisa, cada centro administrativo se ocupa intensamente de suas próprias tarefas e acaba não participando da vida universitária no que ela tem de mais rico, que é a amplitude de sua produção.

O Dia da Música propõe uma quebra desse cotidiano, tirando os músicos das salas de ensaio e levando música para todas as Unidades/Órgãos.

Nessa comemoração a DGRH foi presenteada com a performance de um quarteto vocal, formado por cantores do coral Zíper na Boca, que reforçou a influência da música no nosso cotidiano e convidou a todos a se envolverem em alguma atividade musical.

 

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