O Dia Internacional da Mulher é uma data em que se reflete (ainda mais) sobre as conquistas das mulheres nos últimos anos e sobre o importante papel que elas desempenham na sociedade. Sendo assim, a Unicamp não poderia deixar a data passar em branco. A DGRH, o GGBS e o Cecom compuseram uma comissão organizadora para promover um evento que partiu do princípio: “lugar de mulher é onde ela quiser”.
A comemoração aconteceu ontem (08) no auditório da DGA, com programação que preencheu a manhã toda e parte da tarde, e contou com palestra, apresentação e stands sobre saúde e cuidados com o corpo. A recepção ficou por conta do grupo musical do Instituto Anelo e exposição fotográfica “A mulher no século XXI – Direitos e Conquistas”.
Abertura
Na mesa, estavam a Coordenadora da DGRH Cidinha Quina, a Pró-Reitora de Desenvolvimento Universitário Teresa Dib Zambon Atvars (representando o Reitor), o Pró-Reitor de Graduação Luis Alberto Magna, a Pró-Reitora de Pesquisa Gláucia Pastore, o Chefe de Gabinete Paulo Cesar Montagner, a Coordenadora do Cecom Patrícia Falabella, o Coordenador Geral do GGBS Edison Lins e o Diretor Executivo da Educorp Mauricio Calixto. Todos eles fizeram discursos em homenagem à mulher perante uma plateia composta por servidores da Universidade.
Edison Lins ressaltou que o evento se enquadra na missão institucional do Grupo, principalmente pela presença majoritária da mulher na Unicamp. “É dia de refletir, avaliar toda a trajetória, dia em que começou a luta”, complementou. Já Maurício Calixto falou sobre como a mulher ainda sofre com a desigualdade salarial em relação aos homens. Nesse sentido, disse ele, “a Unicamp ocupa uma posição de vanguarda e inovação”, pois tem grande número de mulheres em posição de destaque.
Cidinha Quina ressaltou a questão da superação e evolução na trajetória do papel representado pela mulher na sociedade. Segundo a Coordenadora, o princípio do evento condiz (e muito) com sua própria história de vida, pois veio de uma família simples que morava em uma cidadezinha em Minas Gerais e teve que lutar muito para chegar onde está. “Meu sonho, na época, era estudar. Com o tempo, fui aprendendo a valorizar cada vez mais o conhecimento”, disse Cidinha. Também destacou a importância da maternidade, e apontou que a Unicamp e a DGRH têm se esforçado para garantir à mãe trabalhadora um serviço de qualidade na educação infantil e complementar de seus filhos por meio da DEdIC. “Assim a mãe pode trabalhar tranquila”, comentou.
Outra questão importante foi levantada por Patrícia Falabella: a preocupação com a saúde da mulher que, até meados de 1950, tinha uma expectativa de vida de aproximadamente 51 anos. O quadro melhorou, como afirmou a Coordenadora, mas ainda existe a desigualdade entre os países. Patrícia sugeriu que a solução seria melhorar a renda, o acesso à saúde, à educação e à participação social.
DGRH
Para Maria Bezerra Carvão, responsável pela Assessoria de Recursos Humanos da DGRH e representante do Órgão na organização do evento, o grande intuito da iniciativa foi prestigiar o papel da mulher na sociedade e celebrar todas as suas conquistas. “Acredito que organizar eventos desse tipo seja uma forma de homenagear a própria DGRH, onde a maioria dos servidores é do sexo feminino”, complementou.
![Grupo musical do Instituto Anelo](/wp-content/uploads/sites/18/2016/03/e336d9a5b8e24305a6d1db527dbaa94b.jpeg)
![Mesa de abertura](/wp-content/uploads/sites/18/2016/03/3678fb078d8d4f01b67ab0fed8fe33db.jpeg)
![Exposição fotográfica](/wp-content/uploads/sites/18/2016/03/2b09380df40a473382f96a605864b455.jpeg)
![Teresa Dib Zambon Atvars](/wp-content/uploads/sites/18/2016/03/682576913fc64f4ca9cc05c86226b061.jpeg)
![Público](/wp-content/uploads/sites/18/2016/03/0ea037cd513548b7b2e659f58d510dc3.jpeg)
![Cidinha Quina](/wp-content/uploads/sites/18/2016/03/e4febcc43cb34f6abe3a862482e9ffb9.jpeg)
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