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A Pesquisa DGRH (veiculada no site) apontou que a grande maioria, 257 pessoas que participaram, 45,1%, receberam o Manual sobre Ergonomia. Outra parcela, 42,8%, não receberam o documento e cerca de 12,1% não sabem o que é o material distribuído à comunidade universitária. Para melhor esclarecer o assunto, produzimos uma matéria que trata das principais questões de ergonomia (tema que vem sendo discutido há vários anos na Universidade) e das várias ações promovidas em 2001 pelos órgãos da Universidade sobre segurança e saúde ocupacional.

A DGRH iniciou a entrega do manual sobre ergonomia em outubro de 2001 à todas as Unidades e Órgãos da Universidade. A finalidade do Manual é a implantação concreta e efetiva da educação do funcionário com relação à saúde ocupacional. Além disso, uma série de iniciativas foram promovidas no sentido de nortear os trabalhos na área de segurança e saúde ocupacional. Também palestras foram promovidas, além de encontros voltados especificamente para o tema ergonomia, como a Primeira Semana de Saúde Ocupacional, em maio de 2001.

A entrega oficial foi realizada em evento na Biblioteca Central (BC) com aos Assistentes Técnicos (ATD e ATU). Os AT´s foram orientados a retirar o documento na DGRH e fazer a entrega a cada um de seus servidores. Os funcionários deveriam receber o manual da área responsável (por fazer a distribuição local) e assinar o Termo de Recebimento. O Termo deve ser juntado ao processo de vida funcional.

Foram produzidos 12 mil exemplares do Manual sobre Ergonomia e distribuídos às Unidades e Órgãos para entrega aos funcionários. Nele constam as Políticas de Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ambientais, a Norma Regulamentadora (NR-17), as Recomendações Básicas na Área de Saúde, a Questão do Levantamento, Transporte e Descarga de Materiais, a Postura em Microcomputadores, Condições Ambientais, Ginástica Laboral, Relaxamento e Estresse.

Segundo o Eng. de Segurança João Pedro Causo Neto o manual de ergonomia representa para a Universidade um avanço, pois é a primeira ação concreta e perene para educação dos trabalhadores nas ações preventivas de saúde ocupacional. Além disso, tem como intuito diminuir os acidentes de trabalho, os afastamentos e melhorar a qualidade de vida das pessoas no ambiente de trabalho.

João Pedro disse, também, que para os trabalhadores é um avanço ainda maior, já que o manual, apesar de tratar de uma ação localizada que é a ergonomia, não se restringe somente na Universidade, mas para os momentos da vida desse trabalhador fora das Unidades e Órgãos.

Para Teresa Helena Carvalho o manual de ergonomia sinaliza a preocupação da Universidade com seus funcionários sobre saúde ocupacional. Outras ações como a Deliberação CAD A-3 /99 (define a política de saúde no trabalho e de prevenção de riscos ambientais), a Resolução GR 19/2001 (Define parâmetros ergonômicos mínimos para a aquisição e confecção de mobiliários para a universidade de acordo ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e a Norma Regulamentadora-17 e a Primeira Semana de Saúde Ocupacional, realizada em maio de 2001, também, reforçam esta preocupação.

Na opinião de Teresa, o manual é uma oportunidade para toda a comunidade universitária em adquirir esclarecimentos sobre o assunto, já que este manual tem caráter educativo e a função de disseminar informações básicas sobre as principais questões ergonômicas.

A DGRH promoveu em várias unidades palestras com o objetivo de esclarecer e orientar funcionários e chefias sobre as questões ligadas à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Os encontros com a comunidade universitária consistiu no esclarecimento sobre a legislação vigente, sobre as iniciativas que estão sendo desenvolvidas na Unicamp com relação à segurança e medicina do trabalho e sobre as doenças que ocorrem com o funcionário no ambiente de trabalho.

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